No próximo dia 16 de Maio, pelas 21h30, no Auditório do Instituto Português da Juventude, da Guarda, irá ser apresentada a peça de teatro “Clabedótch”, com excertos de textos de vários autores (Agostinho Rocha, Baltazar Lopes, Carlos R. N. Ferrão, Leão Lopes, Luís Romano, Manuel Ferreira, Osvaldo Alcântra, Paloma e Romwaldo Cruz).
Esta peça de teatro é o resultado final do trabalho desenvolvido no Atelier de Expressão Dramática, promovido pelo Aquilo Teatro, que teve início em Outubro de 2007 e termina a 16 de Maio.
Clabedótch é um artefacto antigo, fabricado de forma tradicional em Cabo Verde. No sentido figurativo, Clabedótch, significa na língua de algumas pessoas das ilhas, uma mistura de tudo, uma grande confusão de cheiros, cores, sons e luz...
Esta expressão crioula remete-nos para um conjunto de pequenos textos do universo da literatura cabo-verdiana, onde as personagens de “Clabedótch” saem sorrateiramente na calada da noite e se encontram no areal, ao som do mar e do cantar das baleias. É o momento em que a tia Júlia vai contar e reviver as suas histórias, as suas fantasias e suas angústias, o Boi Bulimundo a deixar-se cair na cantiga, entre outras histórias.
Encenação: Paulo Miranda
Elenco: Ana Leitão, Carlos Morgado, Inês Lourenço, Isabel Gaspar, João Brigas, Leandra Lécia, Maria Figueiredo, Pedro Miguel, Pedro Santiago, Teresa Santos e Tiago Silva.
Operação e montagem de som e luz: Luís Andrade
Operação de som: Celestino Ferreira
Produção executiva: Anabela Teixeira e Celestino Ferreira
Produção: Aquilo Teatro
Apoio: Instituto da Juventude da Guarda
Entrada Livre
Duração: 40m
Para mais informações:
271222499, 962550825, aquilo.teatro@sapo.pt e www.blog.comunidades.net/aquilo
Esta peça de teatro é o resultado final do trabalho desenvolvido no Atelier de Expressão Dramática, promovido pelo Aquilo Teatro, que teve início em Outubro de 2007 e termina a 16 de Maio.
Clabedótch é um artefacto antigo, fabricado de forma tradicional em Cabo Verde. No sentido figurativo, Clabedótch, significa na língua de algumas pessoas das ilhas, uma mistura de tudo, uma grande confusão de cheiros, cores, sons e luz...
Esta expressão crioula remete-nos para um conjunto de pequenos textos do universo da literatura cabo-verdiana, onde as personagens de “Clabedótch” saem sorrateiramente na calada da noite e se encontram no areal, ao som do mar e do cantar das baleias. É o momento em que a tia Júlia vai contar e reviver as suas histórias, as suas fantasias e suas angústias, o Boi Bulimundo a deixar-se cair na cantiga, entre outras histórias.
Encenação: Paulo Miranda
Elenco: Ana Leitão, Carlos Morgado, Inês Lourenço, Isabel Gaspar, João Brigas, Leandra Lécia, Maria Figueiredo, Pedro Miguel, Pedro Santiago, Teresa Santos e Tiago Silva.
Operação e montagem de som e luz: Luís Andrade
Operação de som: Celestino Ferreira
Produção executiva: Anabela Teixeira e Celestino Ferreira
Produção: Aquilo Teatro
Apoio: Instituto da Juventude da Guarda
Entrada Livre
Duração: 40m
Para mais informações:
271222499, 962550825, aquilo.teatro@sapo.pt e www.blog.comunidades.net/aquilo
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