segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Gambozinos e Peobardos estreiam peça em Palmela


Os GAMBOZINOS E PEOBARDOS estreiam em Dezembro em Palmela a 10ª criação do coletivo teatral em atividade desde 2005 na aldeia da Vela.

O novo espetáculo chama-se SIAMESES e é construído a partir dos contos de Mia Couto, recentemente galardoado com o Prémio Camões. Para a encenação os Gambozinos convidaram a atriz e encenadora Antónia Terrinha. A interpretação está a cargo de António Rebelo e Pedro Sousa dois atores do grupo, a cenografia de Luís Neca, a composição musical de Tiago Pereira e a construção de figurinos de Adriana Ventura. O amor de dois irmãos siameses pela mesma mulher feita de lã é o mote da narrativa teatral.

O espetáculo estreia no espaço do Teatro O Bando, companhia que no próximo ano celebra 40 anos de atividade e com a qual o coletivo da Guarda tem uma relação de grande proximidade. Por isso, para a sessão do dia 8 de Dezembro, os GAMBOZINOS E PEOBARDOS estão a organizar uma viagem para assistir ao espetáculo em Palmela, na quinta que o Bando habita em plena Serra da Arrábida. Os interessados em partilhar este momento com o grupo de Teatro da Vela poderão marcar lugar através dos números 961049619, 271212405 e 275431096. O autocarro sairá da Vela às 7h do dia 8 de Dezembro e regressa às 24h do mesmo dia. O preço da viagem (ida e volta) com bilhete é de 15€.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

AQUILO Teatro apresenta Cerimónia Inacabada à conta da Castanhada!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  9 de Novembro de 2013. a partir das 22h00. Sede do Aquilo Teatro. Entrada Livre
O Aquilo Teatro, em vésperas de São Martinho, irá celebrar esta noite de uma forma única e bem divertida: Rosa Maria e Florinda, filhas da viúva Antónia (as nossas queridas e abençoadas “Papalvas”) serão surpreendidas com a arrufada do pau, e haverá disputa e bastante paulada pela mão destas lindas(?) donzelas(?) e solteiras. A viúva Antónia radiante e mui feliz perante tal milagre ir-nos-á presentear com uma concertina bêbada (ou será uma bêbada à concertina?). A acompanhar os combates haverá percussão e o cangalheiro estará presente para carregar os derrotados. De seguida, casamento (será mesmo?) de Rosa Maria e Florinda com os vencedores, pela mão do Cardeal Vascoveiro de Baixo. Enterro dos derrotados! Celebração com castanhas e jeropiga da boa, bailarico e animação nas bolas!
Durante a atividade, o Aquilo terá ao dispor um gira-discos para tirar o pó do teu vinil e ouvirmos o som da agulha envolvido com as agulhas da caruma a estalar! Saudades dos estalinhos, das imperfeições de uma música…? Traz o teu disco preferido ou escolhe um dos nossos…. O convite está feito!


Largo do Torreão s/n.º (apartado 134)

6300 Guarda

Telefone: 271222499, Telemóvel: 962550825




 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

"Importas-te?", dia 26 de novembro


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No próximo dia 26 de novembro, a Associação Guarda1056 promove a sessão “Importas-te?”. Com o duplo objetivo de apresentar a associação às instituições da Guarda, com as quais espera trabalhar em parceria e inspirar técnicos de diferentes instituições a potencializar o seu poder transformador, através do empreendedorismo social.
Criada recentemente por um grupo de jovens da Guarda, a Associação Guarda1056 é uma associação sem fins lucrativos que promove ações para a melhoria da qualidade de vida da comunidade da Guarda. Pretende intervir nas áreas da ação social e da promoção da formação e educação não formal, do empreendedorismo, da saúde, da igualdade, do desenvolvimento, do desporto, da cultura, na proteção do meio ambiente e na defesa dos animais.
Inscrições: guarda1056@gmail.com;


Apresentação do livro "Ressuscitarão os mortos?" de Manuel Alberto Pereira de Matos


VIII Festa da Castanha e da Jeropiga, em Famalicão da Serra


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Aquilo Teatro promove atividades



















 4 e 5 de Outubro. 21h30. Auditório da Câmara Municipal da Guarda. Entrada 2 Euros

ESTREIA da peça de teatro “LEOCADIA RAIANA, o conto do confesso”. Criação e Encenação de Paulo Miranda.

“Leocadia Raiana: o conto do confesso” trata-se de uma criação teatral que tem como base a recolha de histórias antigas do imaginário colectivo. A picardia, artimanhas, patifarias, brincadeiras e comédia serão os elementos fundamentais na construção desta produção, bem como outros elementos para apimentar este conto de uma forma poética, divertida e sobretudo mágica.

Neste espectáculo conta-se a história de uma mulher que aguarda ansiosamente o regresso do seu marido contrabandista aos deveres do matrimónio, mas o marido esquece-se que tem em casa uma mulher desejosa de miminhos e afectos. Esta, passa então a vida, a ir ter com o padre…. e sabe-se lá mais quem…Na criação e encenação de Paulo Miranda, este espectáculo será narrado através de personagens cómicas e burlescas, que utilizam máscaras e que será para o espectador um mergulho na memória cultural das nossas raízes.

O elenco é constituído por:  Anabela Chagas, Carla Morgado, Elisabete Fernandes e Filipe Ruas.

Ficha artística:

Criação e Encenação: Paulo Miranda

Personagens / Actores

Carabineiro2/Frade: Anabela Chagas

Barbeiro/Marido/Contrabandista1: Carla Morgado

Vizinha /Carniceiro/Contrabandista2: Elisabete Fernandes

Leocadia/Carabineiro1: Filipe Ruas

Concepção e Construção de Máscaras e Cenário: Paulo Miranda e Vitor Freitas

Desenho de Cartaz: Paulo Miranda

Cartaz: João Louro

Produção Executiva: Anabela Teixeira

Produção: Aquilo Teatro

 
Apoios: Câmara Municipal da Guarda, Junta de Freguesia de São Vicente

Apoio à divulgação: Jornal “A Guarda”, Jornal “O Interior” e Jornal “Terras da Beira”
















5 de Outubro. 23h30. Sede do Aquilo Teatro :   Projecto: Fustido Eléctrico + MD Frederic



“Entre Nikola Tesla e Luigi Galvani. O maravilhoso mundo dos electrões. Uma mostra de algumas canções tradicionais electrolíticas.” Amestradores de electrões: Albrecht Loops e Paulo Adaixo.

Entrada: 2 Euros















Abertas as Inscrições para o ATELIER DE EXPRESSÃO DRAMÁTICA 2013-2014. Orientado por João Reis

Esta iniciativa tem como objectivo desenvolver o gosto pelo teatro, bem como as capacidades individuais, sociais e criativas dos participantes, sensibilizando para a importância da expressão dramática através do desenvolvimento da capacidade de improvisação associada à experimentação de técnicas teatrais.

Partindo do processo artístico individual para o colectivo, neste atelier serão apresentados os conceitos básicos inerentes ao processo de trabalho de um actor – onde a expressão dramática serve de mote à criação de novos públicos e descoberta de novas possibilidades artísticas.

Numa lógica de princípio, meio e fim será agendada uma peça de teatro no final do atelier, possibilitando a concretização dos conhecimentos adquiridos, bem como o confronto com o público – por excelência o âmago do trabalho de actor.

Além disso, pretende dar a conhecer um pouco da história do teatro e suas origens, e permitir a construção de momentos teatrais (dramatização) a partir de um tema e textos propostos.

“Rosbif de Anfíbios” (Texto de Mário Henrique Leiria e Encenação de Paulo Miranda), “Clabedótch” (Texto e Encenação de Paulo Miranda), “Bulimundo: O conto da Codezinha e o Boi do engenho” (Texto e Encenação de Paulo Miranda), “Faz de conta do Gin sem tónica” (Texto de Mário Henrique Leiria e Encenação de Paulo Miranda), “Anacleto” (Texto e Encenação de Paulo Miranda), “Um Suco Natural” (Texto e Encenação de Paulo Miranda), “O Pesadelo de Mãos Furadas e o Tango fingido” (Texto e Encenação de Paulo Miranda), “Todos têm tamanha taradice por Tan Tan” (Texto e Encenação de Paulo Miranda), “Não houve pão para nós à mesa dos Homens” (Texto a partir de “Novas Cartas Portuguesas” de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, Dramaturgia e Encenação de João Neca) e “Fintabolista” (Texto escrito a partir do conto “Fintabolista” de Mia Couto, Dramaturgia e Encenação de João Neca) e mais de uma dezena de mini peças, foram os espectáculos apresentados como resultado desta formação.

Este atelier, organizado pelo Aquilo Teatro, realiza-se pelo oitavo ano consecutivo e é de longa duração: de Outubro de 2013 a Maio de 2014. Decorre uma vez por semana, sendo cada sessão de 2 horas. O dia e o horário (pós-laboral) serão definidos perto dos inscritos no início de Outubro.

Idade: a partir dos 11 anos. Inscrições abertas até ao dia 15 de Outubro.

Para mais informações e inscrições: Sede do Aquilo Teatro, 271222499, 962550825, aquilo.teatro@sapo.pt, https://www.facebook.com/aquiloteatro

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Tunassa atua dia 7, em Famalicão da Serra


 
 
 
 
 
 
 
 
Este é mais um gesto bonito, de carinho e solidariedade com a causa dos Bombeiros: a TUNASSA - tuna feminina do Instituto Superior de Agronomia de Lisboa oferece um espetáculo, cuja receita reverterá para os Bombeiros Voluntários de Famalicão da Serra.
Não faltem, no próximo dia 7 de setembro, pelas 21 horas, na Casa da Cultura de Famalicão!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 




 
A Câmara Municipal da Guarda, a Câmara Municipal de Celorico da Beira, a Agência para a Promoção da Guarda, o Centro de Estudos Ibéricos e a ARA-Associação de Desenvolvimento, Estudo e Defesa do Património da Beira Interior, vão promover nos próximos dias 26, 27 e 28 de Setembro de 2013, na cidade da Guarda e na Aldeia Histórica de Linhares da Beira (Celorico da Beira), o Simpósio Internacional “Sociedade, Cultura e Economia nas Regiões Serranas da Hispânia Romana”.    

Esclarecimentos adicionais poderão ser solicitados para: Centro de Estudos Ibéricos - cei@cei.pt e as inscrições para o e-mail: info@ara-patrimoniobi.com| património@guardaconvida.pt ou por correio para ARA | R. António Santiago Júnior, n.º 1, 2.º Dto, 6420-021 Trancoso.

Andarilho anima Festas de Verão, dias 15, 17 e 18







Andarilho anima Festas de Verão
Nos próximos dias o Projecto Andarilho fará parte das Festas de Verão do nosso Concelho.
 
 No dia 15, na Póvoa do Mileu decorrerão as seguintes atuações:
pelas 9h00 - Banda Filarmónica de Famalicão;
pelas 15h00 – Rancho Folclórico do Centro Cultural da Guarda;
Pelas 17h00 – Grupo de Cantares “A Mensagem” de S. Miguel.
Dia 17, em Vila Mendo, pelas 15h30 atuará, novamente, o Rancho Folclórico do Centro Cultural da Guarda e no dia 18, também pelas 15h30 será o Coro Sénior do Centro Cultural da Guarda o responsável pela animação.
As atividades são programadas pelo Núcleo de Animação Cultural da Câmara Municipal da Guarda e contam com o apoio das coletividades envolvidas.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Projecto Andarilho anima primeiro fim de semana de agosto




















Nos próximos dias 3 e 4 de agosto o Projecto Andarilho alegra gentes do concelho:                  

Dia 3, sábado, em Gonçalo, pelas 17h00 atuará o Rancho Folclórico e pelas 18h30 o Conjunto Rosinha, ambos pertencentes ao Centro Cultural da Guarda;

Dia 4, domingo, também em Gonçalo, pelas 17h30 atuará o Grupo de Cantares "A Mensagem" de S. Miguel.
                             
No mesmo dia , em Vila Fernando, pelas 18h30 será a vez do Grupo de Concertinas "Pux'ó fole" da Sequeira.

As atividades programadas pelo Núcleo de Animação Cultural da Câmara Municipal da Guarda contam com o apoio das coletividades participantes.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Fanfarronada – Festival de Bandas de Rua























Dezasseis anos depois da primeira aparição da "Fanfarra NemFáNemFum", chamámos alguns companheiros de ofício para fazer a festa connosco e convidamos todos os amigos, fãs e afins, a ir até Famalicão da Serra no próximo dia 3 de agosto, a partir das 18 horas, e que terá o momento alto a partir das 21 horas, com inicio dos espectáculos.
Fundado em 5 de março de 1991, o Centro Cultural de Famalicão da Serra tem acumulado um largo historial de atividades, desde iniciativas de animação local ao pioneirismo dos festivais de cultura popular (“Festa da Terra”) e de projetos culturais, nas áreas da música e do teatro.
De entre estes, destaca-se a Fanfarra NemFáNemFum, cuja génese ascende a 1996, mas que teve a sua primeira aparição pública em maio de 1997, sendo, na altura, um dos primeiros grupos de rua em todo o país. Desde então, esta década e meia de atividade levou-os a percorrer grande parte do país e a participar nalguns eventos no estrangeiro, somando nesta fase do projecto, mais de 300 espectáculos.
A conciliação (nem sempre fácil) do amadorismo com a vida pessoal e profissional, os sobressaltos da passagem dos anos, a saída ou o desaparecimento precoce de alguns elementos, são algumas das provações que este grupo de amigos (também) da música tem sabido ultrapassar, assumindo as suas limitações com o mesmo ar brincalhão e fazendo das fraquezas força na hora de fazer soar os instrumentos: se a música é uma festa, que haja festa!
Para celebrar estes dezasseis anos da melhor maneira que sabemos, contamos com a ajuda de mais quatro bandas de rua, que se quiseram associar a nós na festa da animação, da partilha de sonoridades e do convívio: Fanfarra Lusogroove (Covilhã); Bizu Walking Band (Lisboa); El Puntillo Canalla Brass Band (Segóvia, Espanha); Farra Fanfarra (Lisboa).
Sem sombra de fanfarronice, esperamos que esta “Fanfarronada” - Festival de Bandas de Rua seja essencialmente uma festa e venha a saldar-se como mais um dos muitos marcos que têm granjeado ao Centro Cultural de Famalicão um lugar de destaque no panorama cultural da região.
Apareçam!

Centro Cultural de Famalicão

Largo Professor Renato 20
6300-100 Famalicão
Tlm.: 961710068
centroculturalfamalicao.blogspot.pt

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda inaugurada ontem







 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ontem, dia 18, decorreu na Galeria de Arte do Paço da Cultura a sessão de apresentação do Catálogo e inauguração da exposição Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda.
A Câmara Municipal da Guarda e a Associação Pró-Raia entenderam prestar tributo e reconhecimento a um produto de qualidade ímpar que merece ser melhor conhecido e divulgado, valorizando-o como produto de excelência destas terras da Beira Interior.
A exposição estará patente na Galeria de Arte do Paço da Cultura, até dia 14 de setembro, de 3ª a sábado, das 14h00 às 20h00.

Novos Fios da Memória e Revista Cultural Praça Velha apresentados dia 17





Decorreu na passada quarta-feira, dia17, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço a apresentação de novos cadernos da Coleção "O Fio da Memória" e do 33º número da Revista Cultural Praça Velha.
As publicações podem ser adquiridas na Livraria Municipal e no Posto de Turismo.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda apresentado no próximo dia 18


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No próximo dia 18, quinta-feira, pelas 18h00, decorrerá na Galeria de Arte do Paço da Cultura a sessão de apresentação do Catálogo e inauguração da exposição Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda.

A oliveira, a azeitona e o azeite fundem-se com a história, a tradição e a cultura dos povos mediterrânicos. Árvore mítica e símbolo de sabedoria e paz, a oliveira foi cultivada desde tempos imemoriais, tendo a sua dispersão pela Europa mediterrânica ficado a dever-se aos gregos e aos romanos. Reza a História que os Árabes mantiveram a cultura e fizeram-na prosperar; a própria palavra Azeite terá origem no vocábulo árabe az-zait, que significa “sumo de azeitona”. Historicamente, a produção de azeite no concelho da Guarda centrou-se em duas áreas de referência: o Vale do Mondego e o Vale da Teixeira, ambos com microclimas favoráveis à produção de azeitona de qualidade. Cientes da importância da produção do azeite no Concelho da Guarda e, sobretudo, da sua qualidade, a Câmara Municipal da Guarda e a Associação Pró-Raia entenderam prestar tributo e reconhecimento a um produto de qualidade ímpar que merece ser melhor conhecido e divulgado, valorizando-o como produto de excelência destas terras da Beira Interior.

A exposição estará patente na Galeria de Arte do Paço da Cultura, até dia 14 de setembro, de 3ª a sábado, das 14h00 às 20h00.

Apresentação do 33º número da Revista Cultural Praça Velha e de cinco novos números da Coleção “O Fio da Memória”, dia 17 de julho


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Decorrerá no próximo dia 17, quarta-feira, pelas 18h00, na Sala Tempo e Poesia da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço a apresentação do número 33 da Revista Cultural Praça Velha e de cinco novos números da Coleção “O Fio da Memória”.
O 33º número conta com colaborações de Adriano Vasco Rodrigues, Aires Antunes Diniz, António José Dias de Almeida, Franklim Costa Braga, Hermínio Ramos Ferraz, Jesué Pinharanda Gomes, João Bigotte Chorão, José Luís Lima Garcia e Manuel Poppe. A Grande Entrevista ao Cónego Manuel Geada Pinto é conduzida por Rui Isidro. Poemas e Contos conta com a participação de José Ferraz Alçada. Portfólio é da responsabilidade de Carlos Martins. Recensões críticas de livros e Cds inclui colaborações de Adelaide Lopes, António José Dias de Almeida, António Godinho Gil, Mário Cameira Serra, Carla Luís, César Prata, Fernando Carmino Marques, José António Afono Rodrigues, José Monteiro, Pedro Dias de Almeida e Jorge Pena. A culminar a já habitual Súmula de Atividades Culturais.
A Coleção “O Fio da Memória” contará com cinco novos opúsculos: “Vae Soli! -(aldeias - a agonia de um mundo de ontem)” de Carlos Carvalheira; “Grupo Coral Pedras Vivas – Cantar com alma e com arte” de Vítor Casanova; “Salin(idades)” de José Luís Lima Garcia com capa de Evelina Coelho; “O Terreiro do Forno” de Teresa Correia e “Julgamento e Morte do Galo do Entrudo l 2013 – Texto” de Helder Sequeira, perfazendo já um total de 119 números.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Aquilo Teatro promove iniciativas


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este sábado, dia 13 de julho, a partir das 23h30, o Aquilo Teatro apresenta na sua sede:

“A reductio ad absurdum” + “Mi Reino No es de Este Mundo” de Héctor Arnau + Pobres Mortais

“A reductio ad absurdum”por Susana Celina

Sendo a poesia “o mel das palavras”, celebraremos, hoje, não a prosa

mas o poema, nós, simples e pobres mortais, sem hidromel para tal,

sobeja-nos, pelos menos a mini.

Esta noite, junta à nossa a tua celebração:

quebra o silêncio,

lê um poema,

(das palavras emana a libertação)

na metafísica apoteose do verso,

saboreia o elixir da promoção.

“Eu sei talvez isto seja absurdo

não importa é preciso.”

 

Acerca de “A reductio ad absurdum”:

"O intuito desta actividade é convidar o público à leitura de um (ou mais) poema(s) (escolha livre).Cada poema lido será “premiado” com uma mini.
Celebramos a palavra, a poesia, os poetas (entre outros, Almada Negreiros, Fernando Pessoa, etc. …, todos, tanto nacionais como estrangeiros, reconhecidos, ou nem por isso, amados, odiados, renegados, geniais, divinais, militantes, inovadores, exploradores, conquistadores, irrequietos, navegantes, ou … pobre tolos “o tolo galopa galopa! ignorante do seu rumo. Que importa?”… ). A poesia é a nossa teologia: “Sem uma concepção poética da vida, o nosso planeta seria apenas um refeitório e um cemitério.”

“Que importa a melodia,
se acaso aos outros dou,
com pávida alegria,
o pouco que me sou?”
 
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“Mi Reino No es de Este Mundo” de Héctor Arnau

Héctor Arnau (Valência, 1977) iniciou-se em matéria literária como tradutor na editora independente Numa. Foi quando começou a recitar publicamente os seus poemas e, mais tarde, a interpretá-los. Dessa experiência nasceu “El insomne”, pequeno trabalho a solo em que representava um bobo da corte (bêbado, estridente, curcunda) e um poeta declamador. Personagens que discutem amargamente sobre temas poéticos, mundanos e divinos. A digressão da peça “El insomne” inicia-se em 2003, acompanhada por um livro de poemas com o mesmo nome (publicação Numa, Valencia, 2003) e termina no Porto em 2004, onde Hector estabelece contacto com dois músicos locais (João Covita e Rodrigo Neto), que acabariam por ser os menestréis no seu novo trabalho “Y el Hambre y los Ciegos”.

“Nuevo Amanecer del Activismo Folclórico” (espectáculo idealizado para ser apresentado em locais informais, como bares, centros sociais, etc) e  “Il Mondo Soprasotto” (espectáculo apresentado durante uma digressão de verão, através da companhia holandesa marítima “El Barco de los Locos”) são outros trabalhos de Hector Arnau.

O seu último trabalho, “Mi Reino No es de Este Mundo”, Arnau insiste no confronto sarcástico com o público, persiste nos slogans do teatro de ação levando o seu trabalho onde menos se espera e traça um tragicômico mosaico panteísta à volta do suposto niilismo, a falta de espírito e o desencanto co
mo a inércia das últimas gerações... e também das anteriores.

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Pobres Mortais são uma banda de Post-rock da cidade da Guarda que já vêm a tocar juntos nesta formação desde 2007 sendo 4 dos seus membros ex-Caducados uma banda de Punk-rock.

As suas sonoridades captam e desenvolvem ambientes que procuram envolver o ouvinte e chegar até ele num nível pessoal aliando sempre muita energia e descarga a todas as suas musicas. A banda integra Ricardo Pesqueira no baixo, João Santos na bateria, Pedro Duarte na voz e teclas, João Amaro na voz e guitarra e Pedro Maia na guitarra.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Voltaram as visitas encenadas!

Em Julho e Agosto estão de regresso as visitas encenadas à cidade da Guarda. A iniciativa "Passos à Volta da Memória", este ano com o subtitulo "Um poeta na cidade", terá como cicerone o poeta Augusto Gil, autor da incontornável "Balada da Neve".

O percurso da visita terá início na casa onde viveu o poeta, localizada na rua com o seu nome por detrás dos balcões da Praça Velha. Uma viagem pela história, pelas estórias e pela poesia da cidade mais alta que termina no Largo de S. João (perto do antigo Cine- Teatro), junto à estátua erigida em memória de Augusto Gil.


As visitas encenadas contam com a coordenação de Américo Rodrigues, com o texto e a encenação de Antónia Terrina e com a interpretação do actor André Amálio.
 

A iniciativa é gratuita e vai realizar-se até 31 de Agosto (de terça a sábado) ao ritmo de uma sessão por dia, sempre às 17h30. O ponto de encontro será, como nas anteriores edições, a Praça Velha (praça Luís de Camões).

Recomenda-se ao público que use chapéu e traga uma garrafa de água para acompanhar o percurso pela cidade. A actividade tem a duração de 90 minutos.

Trata-se de uma produção da Culturguarda para a Câmara Municipal da Guarda.