"Tic-tac, tic-tac. O som dos ponteiros do relógio vai revelando um sono profundo que não acaba. Nem os constantes alarmes conseguem libertar João. A esposa diz que tem tido problemas com sonhos. O doutor diz que tem uma doença do sono, mas rapidamente muda de opinião e desiste do caso. Os sonhos de João são povoados por personagens e acontecimentos que revelam os seus maiores receios... Os seus e os de um povo.
Ninguém consegue libertar João dos seus pesadelos - nem o sindicato!
Quem ou o quê conseguirá libertar João?
"Ainda bem que viestes!" é um espectáculo original apresentado pelo Grupo Experimental de Teatro Amador, da Raiz de Trinta - Associação Juvenil, enquadrado nas comemorações dos dez anos do grupo. Não é apenas um espectáculo comemorativo. "Ainda bem que viestes!" é também uma reflexão e uma crítica a um certo adormecimento compulsivo e um elogio à união entre as pessoas e aos valores da terra."
A peça tem texto de Carlos Fonseca com a colaboração de Nuno Galinho, encenação de Carlos Fonseca, direcção técnica de Davide Morgado, apoio técnico por Richard Sampaio, Rui Pinto e Tiago Fernandes, figurinos com colaboração de Andreia Almeida e Vera Lucas, elenco com Ana Nogueira, Ana Sá, André Pinto, Andreia Almeida, António Gonçalves, Carlos Fonseca, Celso Correira, Daniel Fonseca, Francisco Tavares, Hugo Sousa, Pedro Galinho, Philippe Martins, Sandra Gonçalves e Vitor Martins, e produção pelo Grupo Experimental de Teatro Amador e Raiz de Trinta - Associação Juvenil.
Ninguém consegue libertar João dos seus pesadelos - nem o sindicato!
Quem ou o quê conseguirá libertar João?
"Ainda bem que viestes!" é um espectáculo original apresentado pelo Grupo Experimental de Teatro Amador, da Raiz de Trinta - Associação Juvenil, enquadrado nas comemorações dos dez anos do grupo. Não é apenas um espectáculo comemorativo. "Ainda bem que viestes!" é também uma reflexão e uma crítica a um certo adormecimento compulsivo e um elogio à união entre as pessoas e aos valores da terra."
A peça tem texto de Carlos Fonseca com a colaboração de Nuno Galinho, encenação de Carlos Fonseca, direcção técnica de Davide Morgado, apoio técnico por Richard Sampaio, Rui Pinto e Tiago Fernandes, figurinos com colaboração de Andreia Almeida e Vera Lucas, elenco com Ana Nogueira, Ana Sá, André Pinto, Andreia Almeida, António Gonçalves, Carlos Fonseca, Celso Correira, Daniel Fonseca, Francisco Tavares, Hugo Sousa, Pedro Galinho, Philippe Martins, Sandra Gonçalves e Vitor Martins, e produção pelo Grupo Experimental de Teatro Amador e Raiz de Trinta - Associação Juvenil.
O espectáculo tem o apoio da Câmara Municipal da Guarda, INATEL e Instituto Português da Juventude e a estreia está marcada para 13 de Dezembro, às 21h00, na Casa do Povo de Trinta.
A entrada é livre.
A entrada é livre.
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