sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mais de 4800 pessoas fizeram a visita encenada à Sé Catedral


Entre 7 de Junho e 31 de Agosto, 4858 pessoas participaram na iniciativa “Passos à Volta da Memória – Uma Visita Encenada à Sé Catedral da Guarda” organizada pela Culturguarda E.M., com a parceria da Câmara Municipal da Guarda, em 106 sessões. São números que superaram as melhores expectativas da organização e que traduzem os rasgados elogios do público à actividade.
Ao longo de três meses foram muitos os grupos organizados e o público espontâneo que visitou a Catedral, guiados pelo atento e "ilustre" cavaleiro Pedro Henrique Teles.
Esta actividade teve como objectivo mostrar ao público a História, as histórias e alguns segredos do monumento mais querido dos guardenses, uma das mais antigas, bonitas e imponentes catedrais de Portugal. Participaram nesta visita encenada pessoas dos 8 aos 80 anos, vindas de norte a sul do país, bem como do estrangeiro.
Recorde-se que a iniciativa teve a concepção e coordenação geral de Américo Rodrigues, texto de Pedro Dias de Almeida, encenação de Antónia Terrinha e a interpretação dos actores Miguel Moreira e André Amálio.
“Passos à Volta da Memória – Uma Visita Encenada à Sé Catedral da Guarda” foi uma iniciativa orçamentada em cerca de 20 mil euros, comparticipada a 80 por cento pela União Europeia. Tratou-se de uma actividade levada a cabo no âmbito do Projecto Teatralização do Centro Histórico, fruto da candidatura “Política de Cidade - Parcerias para a Regeneração Urbana Eixo 2 - Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos”, através do Programa Mais Centro do Quadro de Referência Estratégico Nacional.

Passos à volta da memória judaica
Depois de “Passos à Volta da Memória – Uma Visita Encenada ao Centro Histórico da Guarda” em 2010 e de “Passos à Volta da Memória – Uma Visita Encenada à Sé Catedral da Guarda” em 2011, e devido ao sucesso de ambas as actividades na promoção da zona histórica da cidade mais alta, a organização pensa já na próxima actividade. Em 2012, os “Passos” andarão à volta da presença judaica na Guarda, partindo da história de Inês Pires Esteves, filha do Barbadão e que manteve uma relação amorosa com D. João I, Mestre de Avis.

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