quarta-feira, 24 de julho de 2013

Fanfarronada – Festival de Bandas de Rua























Dezasseis anos depois da primeira aparição da "Fanfarra NemFáNemFum", chamámos alguns companheiros de ofício para fazer a festa connosco e convidamos todos os amigos, fãs e afins, a ir até Famalicão da Serra no próximo dia 3 de agosto, a partir das 18 horas, e que terá o momento alto a partir das 21 horas, com inicio dos espectáculos.
Fundado em 5 de março de 1991, o Centro Cultural de Famalicão da Serra tem acumulado um largo historial de atividades, desde iniciativas de animação local ao pioneirismo dos festivais de cultura popular (“Festa da Terra”) e de projetos culturais, nas áreas da música e do teatro.
De entre estes, destaca-se a Fanfarra NemFáNemFum, cuja génese ascende a 1996, mas que teve a sua primeira aparição pública em maio de 1997, sendo, na altura, um dos primeiros grupos de rua em todo o país. Desde então, esta década e meia de atividade levou-os a percorrer grande parte do país e a participar nalguns eventos no estrangeiro, somando nesta fase do projecto, mais de 300 espectáculos.
A conciliação (nem sempre fácil) do amadorismo com a vida pessoal e profissional, os sobressaltos da passagem dos anos, a saída ou o desaparecimento precoce de alguns elementos, são algumas das provações que este grupo de amigos (também) da música tem sabido ultrapassar, assumindo as suas limitações com o mesmo ar brincalhão e fazendo das fraquezas força na hora de fazer soar os instrumentos: se a música é uma festa, que haja festa!
Para celebrar estes dezasseis anos da melhor maneira que sabemos, contamos com a ajuda de mais quatro bandas de rua, que se quiseram associar a nós na festa da animação, da partilha de sonoridades e do convívio: Fanfarra Lusogroove (Covilhã); Bizu Walking Band (Lisboa); El Puntillo Canalla Brass Band (Segóvia, Espanha); Farra Fanfarra (Lisboa).
Sem sombra de fanfarronice, esperamos que esta “Fanfarronada” - Festival de Bandas de Rua seja essencialmente uma festa e venha a saldar-se como mais um dos muitos marcos que têm granjeado ao Centro Cultural de Famalicão um lugar de destaque no panorama cultural da região.
Apareçam!

Centro Cultural de Famalicão

Largo Professor Renato 20
6300-100 Famalicão
Tlm.: 961710068
centroculturalfamalicao.blogspot.pt

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda inaugurada ontem







 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ontem, dia 18, decorreu na Galeria de Arte do Paço da Cultura a sessão de apresentação do Catálogo e inauguração da exposição Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda.
A Câmara Municipal da Guarda e a Associação Pró-Raia entenderam prestar tributo e reconhecimento a um produto de qualidade ímpar que merece ser melhor conhecido e divulgado, valorizando-o como produto de excelência destas terras da Beira Interior.
A exposição estará patente na Galeria de Arte do Paço da Cultura, até dia 14 de setembro, de 3ª a sábado, das 14h00 às 20h00.

Novos Fios da Memória e Revista Cultural Praça Velha apresentados dia 17





Decorreu na passada quarta-feira, dia17, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço a apresentação de novos cadernos da Coleção "O Fio da Memória" e do 33º número da Revista Cultural Praça Velha.
As publicações podem ser adquiridas na Livraria Municipal e no Posto de Turismo.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda apresentado no próximo dia 18


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No próximo dia 18, quinta-feira, pelas 18h00, decorrerá na Galeria de Arte do Paço da Cultura a sessão de apresentação do Catálogo e inauguração da exposição Ouro líquido – O azeite no Concelho da Guarda.

A oliveira, a azeitona e o azeite fundem-se com a história, a tradição e a cultura dos povos mediterrânicos. Árvore mítica e símbolo de sabedoria e paz, a oliveira foi cultivada desde tempos imemoriais, tendo a sua dispersão pela Europa mediterrânica ficado a dever-se aos gregos e aos romanos. Reza a História que os Árabes mantiveram a cultura e fizeram-na prosperar; a própria palavra Azeite terá origem no vocábulo árabe az-zait, que significa “sumo de azeitona”. Historicamente, a produção de azeite no concelho da Guarda centrou-se em duas áreas de referência: o Vale do Mondego e o Vale da Teixeira, ambos com microclimas favoráveis à produção de azeitona de qualidade. Cientes da importância da produção do azeite no Concelho da Guarda e, sobretudo, da sua qualidade, a Câmara Municipal da Guarda e a Associação Pró-Raia entenderam prestar tributo e reconhecimento a um produto de qualidade ímpar que merece ser melhor conhecido e divulgado, valorizando-o como produto de excelência destas terras da Beira Interior.

A exposição estará patente na Galeria de Arte do Paço da Cultura, até dia 14 de setembro, de 3ª a sábado, das 14h00 às 20h00.

Apresentação do 33º número da Revista Cultural Praça Velha e de cinco novos números da Coleção “O Fio da Memória”, dia 17 de julho


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Decorrerá no próximo dia 17, quarta-feira, pelas 18h00, na Sala Tempo e Poesia da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço a apresentação do número 33 da Revista Cultural Praça Velha e de cinco novos números da Coleção “O Fio da Memória”.
O 33º número conta com colaborações de Adriano Vasco Rodrigues, Aires Antunes Diniz, António José Dias de Almeida, Franklim Costa Braga, Hermínio Ramos Ferraz, Jesué Pinharanda Gomes, João Bigotte Chorão, José Luís Lima Garcia e Manuel Poppe. A Grande Entrevista ao Cónego Manuel Geada Pinto é conduzida por Rui Isidro. Poemas e Contos conta com a participação de José Ferraz Alçada. Portfólio é da responsabilidade de Carlos Martins. Recensões críticas de livros e Cds inclui colaborações de Adelaide Lopes, António José Dias de Almeida, António Godinho Gil, Mário Cameira Serra, Carla Luís, César Prata, Fernando Carmino Marques, José António Afono Rodrigues, José Monteiro, Pedro Dias de Almeida e Jorge Pena. A culminar a já habitual Súmula de Atividades Culturais.
A Coleção “O Fio da Memória” contará com cinco novos opúsculos: “Vae Soli! -(aldeias - a agonia de um mundo de ontem)” de Carlos Carvalheira; “Grupo Coral Pedras Vivas – Cantar com alma e com arte” de Vítor Casanova; “Salin(idades)” de José Luís Lima Garcia com capa de Evelina Coelho; “O Terreiro do Forno” de Teresa Correia e “Julgamento e Morte do Galo do Entrudo l 2013 – Texto” de Helder Sequeira, perfazendo já um total de 119 números.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Aquilo Teatro promove iniciativas


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este sábado, dia 13 de julho, a partir das 23h30, o Aquilo Teatro apresenta na sua sede:

“A reductio ad absurdum” + “Mi Reino No es de Este Mundo” de Héctor Arnau + Pobres Mortais

“A reductio ad absurdum”por Susana Celina

Sendo a poesia “o mel das palavras”, celebraremos, hoje, não a prosa

mas o poema, nós, simples e pobres mortais, sem hidromel para tal,

sobeja-nos, pelos menos a mini.

Esta noite, junta à nossa a tua celebração:

quebra o silêncio,

lê um poema,

(das palavras emana a libertação)

na metafísica apoteose do verso,

saboreia o elixir da promoção.

“Eu sei talvez isto seja absurdo

não importa é preciso.”

 

Acerca de “A reductio ad absurdum”:

"O intuito desta actividade é convidar o público à leitura de um (ou mais) poema(s) (escolha livre).Cada poema lido será “premiado” com uma mini.
Celebramos a palavra, a poesia, os poetas (entre outros, Almada Negreiros, Fernando Pessoa, etc. …, todos, tanto nacionais como estrangeiros, reconhecidos, ou nem por isso, amados, odiados, renegados, geniais, divinais, militantes, inovadores, exploradores, conquistadores, irrequietos, navegantes, ou … pobre tolos “o tolo galopa galopa! ignorante do seu rumo. Que importa?”… ). A poesia é a nossa teologia: “Sem uma concepção poética da vida, o nosso planeta seria apenas um refeitório e um cemitério.”

“Que importa a melodia,
se acaso aos outros dou,
com pávida alegria,
o pouco que me sou?”
 
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“Mi Reino No es de Este Mundo” de Héctor Arnau

Héctor Arnau (Valência, 1977) iniciou-se em matéria literária como tradutor na editora independente Numa. Foi quando começou a recitar publicamente os seus poemas e, mais tarde, a interpretá-los. Dessa experiência nasceu “El insomne”, pequeno trabalho a solo em que representava um bobo da corte (bêbado, estridente, curcunda) e um poeta declamador. Personagens que discutem amargamente sobre temas poéticos, mundanos e divinos. A digressão da peça “El insomne” inicia-se em 2003, acompanhada por um livro de poemas com o mesmo nome (publicação Numa, Valencia, 2003) e termina no Porto em 2004, onde Hector estabelece contacto com dois músicos locais (João Covita e Rodrigo Neto), que acabariam por ser os menestréis no seu novo trabalho “Y el Hambre y los Ciegos”.

“Nuevo Amanecer del Activismo Folclórico” (espectáculo idealizado para ser apresentado em locais informais, como bares, centros sociais, etc) e  “Il Mondo Soprasotto” (espectáculo apresentado durante uma digressão de verão, através da companhia holandesa marítima “El Barco de los Locos”) são outros trabalhos de Hector Arnau.

O seu último trabalho, “Mi Reino No es de Este Mundo”, Arnau insiste no confronto sarcástico com o público, persiste nos slogans do teatro de ação levando o seu trabalho onde menos se espera e traça um tragicômico mosaico panteísta à volta do suposto niilismo, a falta de espírito e o desencanto co
mo a inércia das últimas gerações... e também das anteriores.

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Pobres Mortais são uma banda de Post-rock da cidade da Guarda que já vêm a tocar juntos nesta formação desde 2007 sendo 4 dos seus membros ex-Caducados uma banda de Punk-rock.

As suas sonoridades captam e desenvolvem ambientes que procuram envolver o ouvinte e chegar até ele num nível pessoal aliando sempre muita energia e descarga a todas as suas musicas. A banda integra Ricardo Pesqueira no baixo, João Santos na bateria, Pedro Duarte na voz e teclas, João Amaro na voz e guitarra e Pedro Maia na guitarra.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Voltaram as visitas encenadas!

Em Julho e Agosto estão de regresso as visitas encenadas à cidade da Guarda. A iniciativa "Passos à Volta da Memória", este ano com o subtitulo "Um poeta na cidade", terá como cicerone o poeta Augusto Gil, autor da incontornável "Balada da Neve".

O percurso da visita terá início na casa onde viveu o poeta, localizada na rua com o seu nome por detrás dos balcões da Praça Velha. Uma viagem pela história, pelas estórias e pela poesia da cidade mais alta que termina no Largo de S. João (perto do antigo Cine- Teatro), junto à estátua erigida em memória de Augusto Gil.


As visitas encenadas contam com a coordenação de Américo Rodrigues, com o texto e a encenação de Antónia Terrina e com a interpretação do actor André Amálio.
 

A iniciativa é gratuita e vai realizar-se até 31 de Agosto (de terça a sábado) ao ritmo de uma sessão por dia, sempre às 17h30. O ponto de encontro será, como nas anteriores edições, a Praça Velha (praça Luís de Camões).

Recomenda-se ao público que use chapéu e traga uma garrafa de água para acompanhar o percurso pela cidade. A actividade tem a duração de 90 minutos.

Trata-se de uma produção da Culturguarda para a Câmara Municipal da Guarda.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Grupo de Cantares da Arrifana anima VII Concentração de Burros, em Carpinteiro





















No próximo dia 7 de julho, domingo, pelas 18h00, em Carpinteiro decorrerá uma atuação pelo Grupo de Cantares da Arrifana.
Criado no ano 2000, o Grupo de Cantares da Arrifana pretende preservar e divulgar todo um património cultural muito valioso, que com o passar dos anos se vai diluindo e apagando da memória das nossas gentes.
A maioria dos elementos usa trajes que  dão expressão a profissões em desuso: o pedreiro, o sapateiro, a ceifeira, a pastora…  às quais se junta um reduzido naipe de outras personagens, que pelo estatuto social de que gozavam se destacam das restantes pelo seu aprumo e valimento da indumentária, condição que as dispensava da execução de certas tarefas.
As cantigas que noutros tempos acompanhavam as atividades domésticas e rurais do dia a dia das gentes da aldeia da Arrifana, que animavam os serões do inverno e suavizavam as duras lides do campo no verão permitem uma viagem às primeiras décadas do séc. XX.
A atividade inserida no Projecto Andarilho é programada pelo Núcleo de Animação Cultural da Câmara Municipal da Guarda e conta com o apoio das coletividades envolvidas.